Rua do Mar - Porto Côvo
Com Ilha do Pessegueiro de bónus, ao fundo. Ao largo de Porto Côvo, a cerca de 250 metros da costa, este é um dos ex-libris da Costa Sudoeste. A ilha, naviforme, tem cerca de 340 metros de comprimento e uma largura máxima de 235 metros.
A ilha conserva numerosos testemunhos arqueológicos que reflectem as vicissitudes da navegação ao longo da costa meridional da Lusitânia, entre os séculos IV a. C. e o século V d. C.. A localização, a meia distância entre o Cabo de São Vicente e o estuário do Sado, no contexto de um litoral com poucos abrigos, conferiu-lhe um carácter marcadamente portuário, de apoio à navegação costeira e com características de entreposto comercial.
Na época romana, a ilha foi um centro produtor de preparados de peixe. Deste período, para lá dos vestígios dos tanques de salga (recentemente postos a descoberto), cisternas, pedreira e varadouro, terá subsistido o nome "Pessegueiro" (ou "pesqueiro", do latim "piscatorius" ou "piscarium"), numa ilha em que ainda está por desvendar o misterioso desenvolvimento de plantas que se desfazem em sal. A figueira da Ilha, uma árvore com cerca de 1/2 metro, a única árvore de fruto do local, nunca deu figos. O Pessegueiro da canção de Rui Veloso, aparentemente, nunca existiu.
Classificada como Património Nacional desde 1990, a Ilha recebe visitas de curiosos de todo o mundo.
A ilha conserva numerosos testemunhos arqueológicos que reflectem as vicissitudes da navegação ao longo da costa meridional da Lusitânia, entre os séculos IV a. C. e o século V d. C.. A localização, a meia distância entre o Cabo de São Vicente e o estuário do Sado, no contexto de um litoral com poucos abrigos, conferiu-lhe um carácter marcadamente portuário, de apoio à navegação costeira e com características de entreposto comercial.
Na época romana, a ilha foi um centro produtor de preparados de peixe. Deste período, para lá dos vestígios dos tanques de salga (recentemente postos a descoberto), cisternas, pedreira e varadouro, terá subsistido o nome "Pessegueiro" (ou "pesqueiro", do latim "piscatorius" ou "piscarium"), numa ilha em que ainda está por desvendar o misterioso desenvolvimento de plantas que se desfazem em sal. A figueira da Ilha, uma árvore com cerca de 1/2 metro, a única árvore de fruto do local, nunca deu figos. O Pessegueiro da canção de Rui Veloso, aparentemente, nunca existiu.
Classificada como Património Nacional desde 1990, a Ilha recebe visitas de curiosos de todo o mundo.
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